O fumante no Brasil paga em torno de R$ 10 em uma carteira de cigarros. Deste valor, algo como R$ 9 vão para o governo. Uma garrafinha de água mineral, que custa em média R$ 2, metade vai também como “imposto” para os cofres do governo. Tudo que se consome é taxado, seja lá o que for. Não tem como fugir dessa “imposição” absolutamente legal, diga-se de passagem. Aliás, com relação a este tema, tudo que nos é cobrado vem recheado de uma enorme fundamentação legal. O Brasil tem o título de campeão neste quesito. Mas, enfim, seja legal ou não, excessivo ou não, o imposto mais parece uma tradição humana. Daí vem aquele velho ditado: “só duas coisas são certas nesta vida, a morte e os impostos”. Isso que dizem que a vida é eterna...
O corpo fala
Parece inacreditável, mas o corpo não precisa de palavras para se expressar. O jeito como a pessoa mantém a sua postura pode dizer muita coisa. Por exemplo, se ela anda sempre de ombros caídos, isso pode ter relação com o medo, submissão e responsabilidade. Pessoas que estão sempre com a coluna inclinada, expressam arrogância, com tendência ao desafio ou força. As expressões faciais também mostram muito de nós ao falarmos. O olhar, o movimento das mãos durante a fala e atividades do dia a dia correspondem aos valores psicológicos da mensagem falada. A entonação dada às palavras também pode te entregar. O desafio agora é dar mais atenção a estas situações...
O poder da mente
Ao comprar qualquer remédio, você pode pensar que pagou pela cura, mas estudos mostram que a ação de um medicamento vai muito além de sua fórmula: o poder da mente é um auxiliar na cura de doenças. Não é difícil encontrar histórias de pacientes que apresentam uma melhora acima da esperada, o fato de acreditar na cura é que explica tal situação, é o que os cientistas denominam de “efeito placebo”. Este efeito ganhou atenção científica e pesquisas comprovaram que é realmente efetivo. Tudo porque o paciente, ao botar fé que o tratamento vai funcionar, favorece uma série de reações em seu corpo capazes de minimizar dores e melhorar a resposta do sistema imunológico. E agora, como é que se pode explicar uma coisa dessas?
Perdão
Muito se fala em perdoar os outros, mas aprender a perdoar a si mesmo é igualmente importante. Só que o autoperdão costuma ser mais difícil do que o perdão voltado aos outros, além de ser um conceito pouco conhecido pela maioria das pessoas. O processo para aprender a perdoar a si mesmo tende a ser longo e trabalhoso, principalmente quando se é muito exigente consigo. O autoperdão é o ato de perdoar a si mesmo. Perdoar os nossos erros, decisões equivocadas, palavras ásperas, defeitos, conflitos, entre outros.
Perdão 2
Perdoar, no geral, é muito difícil. Quando um acontecimento desperta frustração, raiva, tristeza, ressentimento, normalmente não se consegue perdoar de imediato. O ditado popular “o tempo cura tudo” tem o seu fundo de verdade. É preciso esperar os sentimentos perderem a intensidade para conseguir analisar a situação de maneira lógica e tentar entender o lado do outro. Só assim conseguimos ter uma conversa sincera com a pessoa e entrar em acordo conosco para perdoá-la.
Família Feliz
O inigualável Gurini Vieira traz toda sua alegria junto com os filhos Patrícia e Douglas, a neta Lara e a nora Dayane... Muito legal!!!
Beleza pura
Aqui, a bela Julia Mateus Loch em um ensaio fotográfico para marcar os seus 20 anos, que são comemorados nesta sexta-feira.
