Sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
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JOSÉ WARMUTH

12/12/2025 06:00

Um escritor na praia

Passagem de ano!

Praia “fria!”: Ventania. Mar  com maresia. Em janeiro, quem diria? Motos em correria. Nos bares, gritaria. Nos céus, pirotecnia, com artilharia. Gente da  “periferia”,  “Virge Maria”! Onde está a cidadania? 

Para o escritor, nostalgia? Melancolia?, não. Alegria! Fechar-se-ia sob pesada alvenaria
e  criaria com energia.  Digitaria e imprimiria. Incensaria (uma sua simpatia). No  som, muita alegria com Bethânia, a Maria.  

Então veio a calmaria. A aragem menos fria. O sol em parceria. Deu pra ir à padaria e até comer melancia, o que na praia é uma  mania.

Aí  veio o meio-dia. O que ele comeria? Iria à churrascaria? Ou seria sopa de aletria? Sobremesa? Ambrosia.

Aperitivo tomaria, mas com álcool em minoria, pois dirigir iria e seguro sentir-se-ia.À tarde,  uma sesta “tiraria”,  com paz e harmonia. Às quatro, acordaria e, por certo, vibraria com o Glorioso, que ao Vasco venceria com muita galhardia,  sem pancadaria. Mas queremos Rentería, com a sua valentia!

E  chegou o fim do dia. A noite escura viria. O despertador ligaria, pois cedo ao trabalho rumaria pela rodovia; antes, a cafeteria, onde o jejum quebraria.

Ora, não falei na pescaria...

Diário do Sul
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