Busca é pelas necessidades dos chamados migrantes climáticos vindos do RS
O levantamento das necessidades da população do Rio Grande do Sul que veio para Santa Catarina em função da tragédia climática que atingiu o Estado vizinho tem continuidade.
Nesta semana foi realizado um encontro em Araranguá com a presença de representantes das três regiões que compõem a macrorregião sul, por meio da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc), Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec) e Associação Municípios Região de Laguna (Amurel).
O objetivo do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, é mapear quantas famílias migraram, se há necessidade de Benefício Eventual, se realmente querem se estabelecer em Santa Catarina ou se precisam de encaminhamento para o mercado de trabalho, por exemplo.
Orientação
A Assistência Social oferece orientação aos municípios e, neles, os registros das famílias de migrantes climáticos do Rio Grande do Sul ficam concentrados nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Além do formulário on-line, a SAS enviará um passo a passo aos municípios e a orientação é de que mesmo que os municípios não identifiquem casos de migração, devem informar essa situação.