Quando perguntei às meninas da Te.rrar como estava sendo participar da Expo Revestir - consolidada entre as três maiores feiras que impulsionam a construção civil no mundo - recebi uma simples, porém, definitiva resposta: “Um sucesso absoluto”.
Em parceria com a gigante da sustentabilidade Santa Luzia, e pelo segundo ano consecutivo, a Te.rrar abre mercados até antes inimagináveis para quem, lá em Termas do Gravatal, iniciou como uma simples brincadeira entre amigas.
BELEZA
Como vocês já sabem, semanalmente esta coluna contempla a beleza das catarinenses que, de uma forma ou de outra, trazem orgulho a esta terra abençoada. A querida Marília Oliveira, que faz um trabalho incrível num grande salão de beleza da cidade, é mais uma das tantas mulheres que merecem a nossa reverência.
ABSURDO
O tal “Programa Crédito do Trabalhador” anunciado pelo governo federal é um escárnio. Para quem não sabe, o programa permite que empregados do setor privado façam empréstimos consignados tendo o FGTS como fonte garantidora do pagamento.
Lá vai, mais uma vez, o PT proporcionar ao já combalido trabalhador brasileiro que se afunde ainda mais em dívidas, ou alguém acredita que, diante das circunstâncias, estes guerreiros estão em condições de escolher sobre pegar ou não esse dinheiro?
A crueldade é justamente esta. O Governo Federal irá endividar o trabalhador enquanto o dinheiro dele (FGTS) fica retido com o próprio governo.
HÁ QUEM DIGA...
Os bastidores da política catarinense estão movimentados.
Há quem diga que João Rodrigues tentará polarizar a disputa com Jorginho Mello em 2026.
Há quem diga que o partido Progressistas estaria em franca decadência e rapidamente seria o novo PSDB.
Há quem diga que Pepê Collaço deixaria o PP para se filiar ao PSD.
Há quem diga que Adriano Silva, prefeito de Joinville, manifestou apoio ao atual governador, mas não deixará a cadeira que ocupa para aventurar-se ao Senado.
Há quem diga que Mauro de Nadal será candidato a deputado federal.
Há quem diga que Júlia Zanatta deixará o PL para se filiar ao partido Novo.
Há quem diga...
CONFORMISMO
Estava saindo de um banco no Centro de Floripa quando ouvi esse diálogo entre dois amigos que pareciam beirar os seus 80 anos:
- Soubesse? O Arnaldo morreu.
- É mesmo? Fazia anos que não o via. Mas quem também morreu foi o Flavinho.
- Ah, fiquei sabendo. Não consegui ir ao velório.
A conversa continuou. Me afastei, mas fiquei reflexivo. Aquela resignação com a morte me incomodou. Com o avançar da idade devemos ficar menos incomodados ao nos aproximarmos do “incerto”, eu imagino.
No livro “Mulheres na maturidade e queixa depressiva”, de Isalena Carvalho e Vera Coelho, elas sentenciam: “As perdas vividas na velhice estão relacionadas à morte real de amigos e companheiros, ao corpo, ao fim das relações de trabalho, ao relacionamento social e familiar. Tais perdas perpassam tanto a dimensão do físico, em sua concretude, como os universos profissional, social e familiar. São vivenciadas, muitas vezes, concomitantemente”.
Em outras palavras: a idade nos deixa calejados. O que nos apavora hoje, amanhã, já não é tão apavorante assim.
RENY
Reny Tito Heinzen tem história. No discurso de posse do atual prefeito, Soratto, chegou a se emocionar quando falou que ele, Reny, seria o principal mentor da sua ascensão política.
Nesta semana, Reny reuniu amigos para comemorar o seu aniversário e não faltaram histórias de vida. Seja na política ou fora dela.
Vida longa a quem agrega. Vida longa ao Reny.
Avanço
Dizem que atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher. Mas, neste caso específico, posso mudar um pouco esta máxima para: “atrás de uma grande mulher há sempre outra grande mulher”.
A luta séria da deputada Geovania de Sá para mudar a realidade imposta injustamente pela APA da Baleia Franca tem outra responsável que não pode passar incólume: dra. Natália Folster.
A diretora estadual de regularização fundiária do Estado de Santa Catarina tem se notabilizado por atuar com extrema competência em um tema delicado e que parecia já ter um triste fim definido.
Geovania e Natália. Guardem estes nomes. Em pouco tempo vocês irão ver mais de 50 mil famílias do Litoral Sul de Santa Catarina as tendo como as suas novas heroínas.
