Sexta-feira, 05 de dezembro de 2025
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GLAUCO MORETTI

04/12/2025 06:00

Especulações

Na coluna de ontem tratamos como especulação a saída de Vinicius Gaidzinski do Hercílio Luz para a assumir parte da SAF que gere o Figueirense. Já a informação do momento, trazida pelo ótimo Caio Maximiano, é a especulação do Hercílio Luz em torno do nome de Luiz Carlos Cruz como treinador para a temporada de 2026. Mas por que tanta especulação em torno do Leão do Sul? Simples: estamos tratando de um clube “mudo”, que não “fala” com seu torcedor, que não emite uma nota oficial há mais de 10 meses, que não convoca uma entrevista coletiva, que não dá o mínimo de satisfação. 
 

Opostos se atraem
Isso dá margem para especulação, e se agrada ou não aos dirigentes hercilistas, pouco importa. Agora, se de fato Luiz Carlos Cruz é o nome da vez, acho um bom nome. Cruz tem grande experiência no futebol, mas também tem um olhar clínico voltado à base, coisa que o Hercílio não tem. Cruz tem intensidade, é vibrante, comunicador, coisa que o Hercílio não é. Cruz gosta dos microfones, o Hercílio Luz não. 

Parceria, será?
Não me surpreenderia, uma vez que Cruz tem muitos contatos no futebol no Brasil inteiro, que o Hercílio Luz busque uma parceria para aportar jogadores aqui. Seria mais fácil, uma vez que os dirigentes da SAF “queimaram” todo o dinheiro do estádio no futebol. Há clubes que precisam alojar jogadores numa competição de segundo escalão para movimentar essas peças. Também penso que uma parceria seria algo viável, e para o tamanho dos clubes daqui, essa possibilidade é sempre levantada. E vale destacar que o Hercílio já fez isso com sua categoria de base. 

Prestígio
Único país presente em todas as Copas do Mundo e maior vencedor, com cinco títulos, o Brasil ostenta também outro símbolo do seu prestígio: somente a seleção brasileira esteve sempre presente entre as cabeças de chave da competição, em qualquer formato já disputado.

Sorteio
Na próxima sexta-feira, em Washington, a Fifa vai realizar o maior sorteio de grupos da história da Copa do Mundo: as 48 participantes serão divididas, pela primeira vez, em 12 chaves. Quinto no ranking da Fifa, o Brasil, mantendo a tradição, será cabeça de chave pela 21ª vez em 23 Mundiais disputados - as edições da Suécia-1958 e do México-1970 não tiveram esse tipo de ranqueamento no sorteio, com as seleções separadas nos potes de acordo com a região geográfica.

Diário do Sul
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