Mesmo em um período de pandemia, Santa Catarina continua com índices acima da média nacional em relação ao emprego.
O Estado segue com a menor taxa de desocupação do país (6,9%) no segundo trimestre de 2020, quase a metade da brasileira (13,3%). Também sustenta o menor percentual de pessoas na informalidade e a maior proporção de trabalhadores com carteira assinada no setor privado do país entre abril e junho deste ano. Os dados foram divulgados na PNAD Contínua trimestral, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O governador Carlos Moisés reforça que os bons resultados em meio à pandemia são frutos de diversas ações do governo do Estado, como adotar as medidas de distanciamento social no momento certo e autorizar a retomada das atividades econômicas com responsabilidade, com base nos protocolos sanitários e reuniões periódicas com o setor produtivo.
Além disso, o chefe do Executivo estadual cita a desburocratização da abertura de empresas como outro fator que fomenta o empreendedorismo e o emprego no Estado.
Desalentados
Quanto ao percentual de pessoas desalentadas, que estão fora do mercado, mas fazem parte da força de trabalho potencial, o Estado catarinense ainda conta com a menor taxa, 1,4%, enquanto o Brasil registrou 5,6% no segundo trimestre. SC registrou ainda, segundo o IBGE, 6,2% de taxa de desocupação em 2019, o menor índice do país.