O segmento de contêineres registrou o maior crescimento.
A principal carga continua sendo o coque de petróleo, que responde por 24,6% da movimentação total, embora tenha registrado uma retração de 8,9% em relação ao ano anterior. Este produto, que inclui tanto coque calcinado quanto não calcinado, mantém um fluxo duplo de navegação, com carregamentos vindos do exterior e exportações realizadas via Porto de Imbituba.
O segmento de contêineres, que detém 16,9% da movimentação total, registrou o maior crescimento, com um expressivo aumento de 51,5% na tonelagem em comparação a 2023. Em 2024, o Porto de Imbituba movimentou 112 mil unidades de contêineres de 20 pés (TEU), um incremento de 70% em comparação a 2023, quando foram transportados 66 mil TEUs. Essa alta foi impulsionada principalmente pelo início da operação de três novas linhas internacionais de contêineres, conectando o Brasil à América do Norte (Brasex), à Argentina (Atlas) e à Ásia (Carioca), além da já consolidada escala semanal da linha de cabotagem (ALCT-2), que navega na costa brasileira.