Quinta-feira, 06 de novembro de 2025
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RAMIRES LINHARES

31/10/2024 06:00

Ralouim

Bom dia, boa tarde, boa noite, conforme a ocasião.

Hoje é o Dia das Bruxas. Não, não precisa comprar presente para a sua sogra. Mais respeito com a velha, rapaz!

O Dia das Bruxas é, na verdade, uma festa pagã que tem origens muito antigas e que através dos tempos foi perdendo sua identidade e se transformando, como diversas outras celebrações, em uma data comercial. Os países de língua inglesa, especialmente os Estados Unidos, comemoram mais efusivamente esse dia, que eles chamam de Halloween. 

Tudo começou com uma festa dedicada aos mortos, celebrada pelos povos celtas, que era uma festa alegre, pois os celtas acreditavam que a morte trazia paz e alegria aos que partiam. Em outras regiões do mundo era festa dedicada a todos os mártires, também fazendo alusão aos mortos mais famosos.

A Igreja Católica também incorporou uma festa aos mártires no seu calendário, dia 1º de novembro, Dia de Todos os Santos, que antecede o Dia de Finados, unindo as celebrações. Antes desse dia, 31 de outubro, era comum fazer-se a vigília de todos os santos, termo que em inglês é “All Hallows´ Eve”. Essa vigília, feita à noite e na madrugada, com o passar do tempo ganhou elementos estranhos aos seus verdadeiros objetivos, como fantasias de seres macabros, travessuras, danças da morte, etc. 

Ingleses, irlandeses e americanos uniram ao evento Halloween algumas outras tradições vindas do período de perseguição protestante aos católicos, quando a esses não era permitido muitas manifestações, surgindo assim o costume de crianças pedirem doces, ameaçando fazerem travessuras, anunciando o “trick or treat”, termo em inglês usado na ameaça.

Alie-se a isso máscaras de abóboras, bruxas, morcegos e fantasias diversas, que dão tom burlesco e de magia à celebração, bem aproveitados comercialmente, é claro, pela nossa sociedade capitalista.

Por aqui, em terras brasileiras, cuja colonização foi feita por povos que não cultivavam tal tradição, o Halloween passou a ser celebrado mais efusivamente há poucos anos. É aproveitado por escolas de idiomas para estudar tradições americanas e para festas à fantasia, especialmente pelos jovens. 

Bom ralouim aí pra você!

Escritor

Encontrei um amigo de infância outro dia na fila do banco e começamos aquele diálogo de pessoas que há tempos não se encontram:
- Aderbal! Há quanto tempo!
- É mesmo, cara, já faz uns dez anos que eu não te vejo!
- E aí, o que tem feito na vida?
- Ah, eu virei escritor...
- Sério? Lembro que você adorava as aulas de redação. E aí, já vendeu alguma coisa?
- Já. Até agora vendi a TV, o sofá e o telefone. Aliás, não queres comprar um Chevette 82?

Pobreza

Às vezes temos que assustar um pouco a pobreza, para que ela não fique muito à vontade. Ontem mesmo liguei para uma empresa em São Paulo e perguntei quanto está custando um helicóptero.

Lançamento

Dos produtores de “Vou ver e te aviso”, vem aí: “A gente vai se falando, tá?”
 

Celebrando

O super gente boa Davis Tonon Locks, recebendo abraços da Marina, do Eric e dos muitos amigos pela passagem do aniversário hoje. Parabéns, bonitinho! 
 

Exames

O deputado Pepê Collaço, que está recebendo muitos cumprimentos pela promulgação da lei de sua autoria que permite a realização de exames de análises clínicas em farmácias e drogarias, em Santa Catarina. Sem dúvidas, vai facilitar muito a vida da população.
 

OAB Chapa 102

Dezenas de advogados se reuniram na última terça-feira para o lançamento da candidatura da dra. Patrícia Uliano Effting à presidência da subseção da OAB de Tubarão. A Chapa 102 apresentou sua visão de uma gestão comprometida com os desafios atuais da classe, evidenciando a necessidade de fortalecer o papel da OAB na defesa dos advogados, com foco em pilares essenciais para a união e o fortalecimento da classe. A chapa conta ainda com a dra. Gislaine Schlickmann como candidata a vice-presidente, dra. Ana Lucia Passarela, secretária-geral, dr. Marcelo Augusto Muraro Machado, secretário adjunto, e dr. Evandro Jackson Perin Júnior, tesoureiro. 
 

Frase solta, que deveria estar presa:
“Como é possível estar sem dinheiro em novembro se ainda estamos em outubro?”

Diário do Sul
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