O prefeito Jairo Cascaes (PSD) revelou ontem a este colunista que, tão logo a empreiteira responsável pela pavimentação dos acessos lhe entregue a obra, vai permitir que os usuários utilizem a ponte Edson Peicher de Carvalho para passar sobre o Rio Tubarão na ligação entre as duas Guardas, antes mesmo da sua inauguração. Segundo o prefeito, isso deve acontecer porque ainda não há previsão para iniciar a implantação dos postes e luminárias, tendo em vista que o projeto está em análise por parte da Celesc.
Sem sacrificar a comunidade
“Não sei quanto tempo a Celesc vai demorar para liberar o projeto, mas acredito que isso leve no mínimo uns dois meses. Não seria justo deixar os moradores esperando, e além do mais a ponte de arame, que é o único acesso que existe, também está apresentando problemas de segurança e precisa passar por uma restauração. É preferível entregar a Edson Peicher de Carvalho, mesmo às escuras, do que continuar sacrificando os moradores”, destacou o prefeito. A pavimentação, tanto dos acessos, quanto da própria ponte, foi totalmente concluída na semana passada. A empreiteira deve concluir ainda essa semana a sinalização e após isso entregar oficialmente a obra.
Tudo acertado
Jairo Cascaes continua afirmando que a decisão definitiva sobre onde e com quem estará o PSD na eleição de outubro só deve ocorrer e ser anunciada no final desta semana, mas não dá pra negar que a presença do pré-candidato a prefeito pelo partido, Denis Matiola, numa foto tirada ao lado de Estêner Soratto, Deka May e Jair Tártari no último sábado, após a entrevista concedida pelo deputado do PL ao jornalista Haroldo Dura, já praticamente escancara o que muita gente comenta nos bastidores, inclusive nos corredores da prefeitura: de que está tudo sacramentado entre os quatro partidos, com o PSD ocupando a vice na chapa liberal. É aguardar para ver.
Estamos vulneráveis
Atrasos em voos, problemas para acessar serviços bancários e interrupção de transmissão de emissoras de TV foram alguns dos efeitos causados por um apagão cibernético que afetou diversos países ao redor do mundo na última sexta-feira. A falha teria se originado não no Windows diretamente, mas em sistemas da CrowdStrike, empresa que trabalha com segurança e utiliza o operacional da Microsoft. A verdade é que mesmo que não tenha sido um problema provocado diretamente pelo Windows, o que aconteceu na sexta-feira mostra que uma simples atualização de um software do sistema de segurança usado pela Microsoft pode provocar apagões globais, causando sérios problemas à humanidade.
