O prejuízo com os golpes pode passar dos R$ 30 milhões, segundo a polícia
Depois, os carros eram repassados, em especial, para garagistas da região, que pagavam os veículos via Pix em contas vinculadas às empresas do qual o investigado dizia ser sócio. No entanto, as empresas estavam em nome de laranjas.
Primeira fase
A primeira fase da operação foi deflagrada pela Polícia Civil em julho de 2024. Na época, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em residências ligadas aos investigados e outras quinze ordens de apreensão de veículos, incluindo carros de luxo, em Tubarão, Jaguaruna, Araranguá, Sombrio, Criciúma e Maracajá.
Na casa do investigado, a Polícia Civil apreendeu, ainda, R$ 55 mil em espécie, além de itens de luxo e documentos.