A Assembleia Legislativa vai intermediar a conversa entre o setor de postos de combustíveis e o governo do Estado. A ideia é definir o Regime Optativo de Tributação (ROT) como alternativa para que a categoria evite os prejuízos gerados pela carga tributária. A ação é vista também como uma forma eficiente de controlar os custos para o consumidor final.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Santa Catarina (Sindipetro-SC), Luiz Antônio Amin, destacou que a categoria sabe que os aumentos semanais definidos pela Petrobras impactam as contas do Estado. “O governo antes fazia uma pesquisa de preços nas maiores cidades e usava a média ponderada. Mas com a alteração houve defasagem, gerando uma dívida de R$ 200 milhões. Agora em julho está em R$ 21 milhões para postos de Santa Catarina. Não temos condições de arcar com essas despesas”, sentenciou.