O pequeno negócio, muitas vezes, único ganha pão da família, nem sempre é tocado por pessoas estruturadas e com conhecimento para tal. Ao menos cerca de 5% deixa a desejar pelo fato de não cumprir com as obrigações tributárias e sociais. Por se tratar de empresa, precisa sim estar atenta também a essas prerrogativas. Claro que faturar acaba sendo o caminho à sobrevivência, manutenção e acima de tudo, da expansão. Então, num universo de 780 mil, podem ficar à margem de 45 mil, caso não regularizem suas pendências até janeiro próximo, perante ao fisco.
De qualquer jeito
Não se acredita que a inadimplência mensal de importância irrisória de 70 reais possa ser por relaxamento. Dispensado de profissional da contabilidade, o pequeno negócio recebe assim mesmo dos órgãos governamentais orientações para empreender. Muitos dos sujeitos ao cancelamento ou penalidades são aventureiros. Abrem seus empreendimentos sem noção da responsabilidade, para não dizer, da intenção de burlar o fisco com empresa de tamanho superior, na tábua rasa da sonegação. Esses precisam correr atrás antes que o sonho vire pesadelo.
Romaria da palavra
Acontece amanhã, no centro cultural de Palhoça, o evento “a romaria da palavra”, quando os escritores da Academia de Letras de Palhoça estarão apresentando suas novas obras. Agradeço ao amigo e auditor fiscal aposentado, Luiz Carlos de Sousa, pelo convite no lançamento da sua 7ª obra, “A lei da praça”, composta por crônicas, contos e poemas. Sua primeira obra, “Alquimia do Bem”, lançada em 2016, tivemos o privilégio de prefaciá-la. Parabéns, Sousa.
Dia da bandeira
Quem com mais experiência não se lembra quando criança de no Dia da Bandeira, celebrado em 19 passado, cantar seu hino: “salve lindo pendão da esperança…” Atualmente, poucos são os locais onde se vislumbra o símbolo augusto da paz. E quando ostenta, acaba por inspirar ódio e guerra. Lembrando que as cores da bandeira permanecem verde, amarelo, azul e branco.
Recordando o refrão
A abordagem reporta-se ao eixo da coluna “fisco e cidadania”, onde patriotismo e civismo se abraçam ao maior símbolo, a bandeira nacional. Eis o refrão: “Recebe o afeto que se encerra em nosso peito juvenil. Querido símbolo da terra, da amada terra do Brasil”.
Refletindo
E por quem nos deu o privilégio da existência, eterna gratidão, querida mãe Maria, nos seus 116 anos, celebrados em 21 de novembro. Uma ótima semana!