Estrutura moderna e amplo espaço físico serão características da nova sede da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Mobilidade Urbana e Segurança Pública. De Tubarão? Não. De Capivari de Baixo. Aliás, a de Tubarão nem conta com a Segurança Pública. Aqui na terrinha esse setor está ligado ao trânsito. Nas cidades maiores é natural que existam mais secretarias e departamentos, o que não significa que as estruturas sejam melhores e mais atuantes. Quanto a isso, inclusive, nem gostaria de entrar no mérito.
Até hoje sem sede própria
A grande questão é que, independentemente da sua nomenclatura, e quais os setores que a integram, o triste é saber que até hoje, desde que deixou a sua última sede, na Januário Alves Garcia, onde agora vai funcionar a UPA Dr. Manoel Bertoncini, na Margem Esquerda, a nossa Seinfra vive perambulando por galpões alugados em pontos espalhados pelo município. Alguns totalmente fora de rota, afastados das vias arteriais, numa clara demonstração de falta de respeito à logística de deslocamento das máquinas e caminhões. Aliás, citar a palavra “respeito” quando nos referimos à Seinfra de Tubarão é um pouco brincar com a ironia.
Lula afirma que a “Petrobras nunca teve crise”
Esse Lula virou piada, e de muito mau gosto, diga-se de passagem. A desfaçatez do ex-presidiário é de um tamanho descomunal. Essa mais nova pérola foi lançada na manhã de ontem durante um café com jornalistas; aqueles patrocinados pelo Planalto, naturalmente. Tão alienados que, ao invés de exigirem que o presidente seja um pouco mais responsável, dão gargalhadas com as mentiras do chefão, e ainda se dispõem a tentar transformar em absoluta verdade essas narrativas idiotas. Que Deus nos proteja dessa gente desmiolada.
O verdadeiro Brasil
Enquanto o governo do PT e seus apaniguados distribuem narrativas fantasiosas de um Brasil em “crescimento”, com tudo sendo resolvido pelo “Pai Dinah” e seus búzios importados da África pelas empreiteiras do Petrolão, a verdade é que os empresários industriais mostram uma enorme insatisfação com a situação financeira que enfrentam no início deste ano. É o que aponta a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Sondagem Industrial. O índice de satisfação registrou uma queda de 1,6 ponto em comparação com o último trimestre de 2023, passando de 51,1 para 49,4 pontos em março de 2024.
Caindo na real
De acordo com a confederação, essa variação indica uma transição da percepção positiva para uma visão mais desfavorável entre os empresários. Além disso, o índice de evolução do preço de matérias-primas subiu 2 pontos, passando de 54,8 para 56,8 pontos. E não é novidade para ninguém que os principais problemas enfrentados pela indústria foram a elevada carga tributária e a demanda interna insuficiente. A sondagem realizada pela CNI entrevistou 1.576 empresas de pequeno, médio e grande porte entre os dias 1º e 9 de abril. O estudo trata do desempenho da indústria, das condições financeiras, dos principais desafios e das expectativas das empresas do setor. Números são números e contra eles não existem argumentos.
