No nosso relacionamento diário com pacientes ou com estranhos, por vezes recebemos respostas que surpreendem ou que causam hilaridade:
Ao interrogarmos uma paciente em uma consulta, entre outras questões, perguntamos:
- A senhora já ficou inconsciente alguma vez?
- Sim, doutor.
- E quando isto aconteceu?
- Quando casei com meu atual marido. Foi um ato inconsciente!
Recentemente, doamos uma cadelinha a uma senhora divorciada.
Preocupada com o futuro da cadelinha Pug, que nasceu lá em casa, minha mulher perguntou o motivo de ela querer o animal, ao que ela respondeu:
- Eu tinha uma igualzinha a esta, mas quando me separei do meu ex-marido, ele carregou a bichinha e eu fiquei muito triste...
Conversava-se sobre culinária, quando perguntei a um amigo:
- Qual é o prato que você mais gosta?
- Prato fundo, respondeu espirituosamente.
Cumpria-me anestesiar uma linda menina de seus sete anos. Para descontrair e para fazer-me simpático aos olhos dela, perguntei:
- O que você fez para ser tão bonita?
- É de nascença, ué. Respondeu-me prontamente.
Um colega recebe, no consultório, pela segunda vez, um paciente.
Ao vê-lo, vai dizendo:
- O cheque que o senhor me deu na primeira consulta voltou.
- A minha dor também, doutor...
Entre as perguntas que fizemos no ambulatório da Ferrovia Tereza Cristina, a um cliente que se queixava de dor de cabeça, colocamos:
- Você tem algum dente estragado na parte de cima?
A resposta foi imediata, “curta e grossa”:
- Não, senhor. Os meus dentes de cima são todos comprados...
Ao entrevistarmos uma senhora dos seus cinquenta anos, candidata à admissão em um plano de saúde, perguntamos sobre eventuais problemas de saúde. Disse-nos estar na menopausa, em uso de reposição hormonal.
Indagando sobre como ela estava passando com o uso da medicação, ela foi dizendo:
- Doutor, depois da reposição de hormônio eu passei a perdoar todas essas mulheres que só vivem atrás de homens...