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GLAUCO MORETTI

17/07/2025 06:00

Vida ou morte

Quem diria que um clube que se organizou bem, que investiu pesado — se pensarmos na Série B do Catarinense —, que começou mais cedo, se comparado aos outros clubes, e que apostou em nomes referendados no futebol local, fosse passar por uma situação tão ruim, que beira o vexame? Numa ocasião assim, logicamente se pensa em culpados, mas talvez seja precoce fazer isso, até porque, para a torcida, a questão está bem clara. O problema é de quem contrata.

Promoção, tem? Tem, sim
Confesso que não sei qual será o efeito prático disso, mas o Atlético aproveitou e fez uma promoção para chamar o torcedor. Depois da reclamação geral no perfil do clube, o clube decidiu baixar o preço pela metade. R$ 20 inteira e R$ 10 meia. Ótima e louvável medida. Torcedor tem que apoiar até o final. Se o resultado não vier, aí sim pode soltar a vaia. 

Brendon
A informação trazida pelo ótimo Caio Maximiano no Central do Esporte da última terça acende um sinal de alerta importante para a última rodada da primeira fase. Existe a possibilidade de existir uma cláusula no contrato do principal jogador do Peixe na atualidade, o Brendon, onde ele não poderia enfrentar a equipe pelo qual tem seu passe. Brendon é do Nação e está emprestado ao Atlético Tubarão. Seria uma perda muito significativa nessa altura da competição. Quem saiu de fato foi Felipe Manoel, que pediu dispensa e não faz mais parte da equipe. Um dos mais regulares. Pena.

Homenagem a Baiano Filho
Por falar no Central do Esporte, o presidente da Associação dos Cronistas Esportivos de Santa Catarina (Acesc), jornalista Polidoro Júnior, esteve em Tubarão e homenageou o comunicador dinossauro Baiano Filho, como parte da comemoração pelos 70 anos da Acesc. Baiano está radicado em Tubarão há muitos anos, serviu as principais emissoras da cidade e hoje é colaborador da Rádio Cidade. Sujeito competente, amigo querido, não tem quem não goste do Baianinho. Justíssima homenagem.

Muito equilibrada
Acho que estamos diante do Campeonato Brasileiro da Série B mais equilibrado de todos os tempos. Só para se ter uma noção, a distância do G4, a zona de acesso, para o Z4, a zona do rebaixamento, é de apenas sete pontos. Isso mesmo! Série B é maluquice. O céu e o inferno andam lado a lado. Avaí, Chapecoense e Criciúma estão na disputa pela competição, no meio da tabela, não estão no G4 e nem no Z4. Tudo pode acontecer. 

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