Depois da saída de Alexandre Lopes do comando técnico do Atlético Tubarão, a barca deve aumentar nos próximos dias. E até acho que isso deveria ocorrer com certa celeridade, afinal de contas, é preciso pensar na Copa Santa Catarina, que se inicia mês que vem. O tamanho da barca é que não sabemos. Tem jogador com contrato até o final deste ano, mas que não rendeu o que se imaginava. Deixar uma base? Oras, se essa base tivesse dado certo, este colunista concordaria, mas, convenhamos, não deu, né? Uma limpa considerável se faz necessária.
Vale arriscar
Há uma vertente, principalmente dentro do grupo de jogadores que desejam que o técnico Léo continue como comandante do Tubarão Futsal. Pode ser uma boa ideia. Léo Aguiar entende do riscado, sempre trabalhou com jovens e tem jeito de boleiro que todo jogador gosta. Além disso, o mercado do futsal também está inflacionado e as últimas experiências no comando técnico do time foram carregadas de “traumas”. Vale arriscar.
Eram 17…
… Agora são 16. O Juventus de Jaraguá do Sul anunciou sua desistência da disputa da Copa SC. O clube justificou a desistência no propósito de concentrar suas forças na recuperação judicial que deve passar nos próximos meses. Uma pena. Trata-se de um clube de tradição e que já viveu bons momentos no futebol catarinense. Será que vem mais desistências por aí?
Copa do Brasil
Vamos e venhamos. O formato da Copa do Brasil é bom demais, né? Esses jogos eliminatórios não permitem covardia. Ou o time joga para valer ou cai fora. Às vezes o que determina nem é a capacidade técnica, e sim a vontade, a determinação, a “fome” dos jogadores na vitória. Vamos comparar com a rodada do Brasileirão do fim de semana e meu leitores certamente irão me dar razão.
Afrouxamento
Os clubes desclassificados na Copa do Brasil precisarão dar o sangue na próxima partida do Brasileiro, por conta da pressão da torcida, mas isso se não tiver no calendário a Libertadores da América, que acontece no meio da semana que vem. Os que se classificaram vão passar pelo tal “relaxamento”, o que sempre acontece com clubes brasileiros. Não vejo a mesma coisa no futebol internacional, que não passa por esse afrouxamento.
Talento com marra
Em tempo, alguém precisa avisar ao Wallace Yan, atleta do Flamengo, que ele não é o Pelé, Rivelino, Zico, Ronaldinho Gaúcho, Romário e Edmundo. E não é por conta do pênalti perdido, não, pois isso acontece com todos os jogadores. E sim por ser um atleta que começou agora, sem humildade, tomado de soberba. Precisa de orientação urgentemente. Diante da pobreza de talentos brasileiros da safra atual, poderia se sair muito bem já no início da carreira e trilhar os melhores caminhos, mas já vi essa história antes e o desfecho não é bom.
