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GLAUCO MORETTI

12/11/2025 06:00

Sentimento de torcedor

Escutei atentamente a entrevista do torcedor hercilista Bruno Teixeira no programa Central do Esporte, da Rádio Cidade FM. Penso que ele “colocou pra fora” o sentimento de todo torcedor do Hercílio Luz que se vê desamparado nesse momento em que ninguém da SAF “presta contas” do que está acontecendo. Vamos e venhamos: mesmo que seja uma administração empresarial no clube, o futebol não é uma empresa.  

Abandonado
Em determinado momento da entrevista, Bruno disse que, como torcedor, se sente abandonado. Que quando Raul Cabral estava no comando e ele foi crítico, na realidade ele “era feliz e não sabia”. Sinceramente, tenho pena do torcedor do Hercílio. Está comendo o pão que o diabo amassou. Não tem futebol, não tem mais estádio, não tem dinheiro e não tem expectativa, porque quem comanda não diz nada.  
 

Rancho dos Bugres
A equipe Run4health esteve muito bem representada na quarta etapa do circuito Asteri Rancho dos Bugres, realizada no último final de semana na comunidade de Azambuja, em Pedras Grandes. Uma prova técnica que exigiu bastante dos atletas da equipe nas distâncias 5k e 10k. Representaram a equipe, comandada pelo personal e ultramaratonista Peter Rosa, os  atletas Genoir, Rosana, José Nandi, Sueli, Vinícius, Felipe, Liziane e Vanessa. Todos eles garantiram troféus para a equipe nesta etapa.

Decepção
A Chapecoense perdeu em casa para o América- MG, no jogo que mais levou público no ano no futebol catarinense. Ao todo, 19.313 torcedores viram Willian Bigode silenciar a massa da Chape. Mesmo com o revés, ainda acho que a Chapecoense sobe, mas deu oportunidade para todos os outros que estavam no “bolo”, como Criciúma, Remo, Goiás, Athletico-PR. Essas duas rodadas finais vão ferver, sem dúvidas.

Viu isso, Ancelotti?
Defensores do ex-atleta Neymar Jr. estão com dificuldades para defendê-lo. Bom, até no seu clube ele deixou de ser unanimidade. O comportamento apresentado antes, durante e depois do jogo contra o Flamengo irritou companheiros de elenco e dirigentes, e gerou um incômodo no momento em que o Peixe luta para sair da zona de rebaixamento no Brasileirão. O entendimento é de que Neymar expôs os outros jogadores ao ridículo em diversos momentos, sem ajudar o time a reagir na partida. E, se ele faz isso no Santos, como não seria na Seleção?

Diário do Sul
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