O programa Catarinense Técnico (CaTec) está presente em mais de 700 escolas da rede estadual de ensino em diversos formatos. Cada unidade define que cursos irá ofertar, com base na vocação local e no desenvolvimento econômico regional. Os cursos têm carga horária mínima de 800 horas e duração de um ano. Entre as opções de formação estão: Administração, Logística, Contabilidade, Comércio Exterior, Marketing e Vendas, entre outros. Atualmente, são ofertadas 31 mil vagas e, para 2025, o objetivo é aumentar para 60 mil. Mas a meta maior está prevista para 2026, quando deverão ser distribuídas 100 mil vagas. Desenvolvido pelo governo do Estado, o CaTec tem como missão fazer o estudante entender a importância do curso para a sua própria vida. Dessa forma, ao concluir o ensino médio, o aluno terá uma certificação a mais, aumentando as oportunidades no mercado.
Frente parlamentar
A gerente de ensino médio e profissional da Secretaria de Estado da Educação, Jocelete Isaldina da Silveira dos Santos, apresentou os dados do CaTec à Frente Parlamentar do Ensino Técnico na Alesc. O colegiado é coordenado pelo deputado Mário Motta (PSD) e tem ainda os deputados Fernando Krelling (MDB), Marquito (Psol) e Matheus Cadorin (Novo).
CREA Summit 2024
O Crea Summit 2024, realizado no final de novembro em Balneário Camboriú, reunindo aproximadamente 2.200 participantes, foi um sucesso, registrando um NPS (Net Promoter Score) de 87,5. Essa métrica, que varia de -100 a 100, mede a satisfação e lealdade dos participantes, destacando o quanto o evento foi bem recebido.
Retorno
Outro destaque foi a expectativa de retorno financeiro, estimada em R$ 6,2 milhões, reforçando o evento como um espaço estratégico para conexões, negócios e desenvolvimento de projetos. O presidente do Crea-SC, Kita Xavier, comemorou os resultados. “Essa nota é um grande indicador do sucesso e da relevância do trabalho realizado”, destacou.
Porto de Itajaí
A Fiesc enviou ofício ao ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, manifestando o posicionamento contrário à federalização da administração do Porto de Itajaí. No documento, o presidente Mario Cezar de Aguiar demonstra insatisfação sobre a centralização do Governo Federal e destaca que o estado recebe pouca contrapartida em relação ao que contribuiu.