Os delegados reforçaram que todas as hipóteses são levantadas, mas que o latrocínio (roubo seguido de morte) estaria praticamente descartado
Fabrício Felipe/UniTV SC/DS A coletiva de imprensa da Polícia Civil sobre o homicídio contou com as presenças da delegada regional de Tubarão, Carolini de Bona Portão, e dos delegados Bruno Martins e André Crisóstomo, da Delegacia de Investigação Criminal (DIC). O trio deixou claro que não poderia repassar maiores detalhes para não atrapalhar a investigação e reforçou, diversas vezes, que ainda era prematuro falar sobre autores e motivação.
Os delegados reforçaram que todas as hipóteses são levantadas, mas que o latrocínio (roubo seguido de morte) estaria praticamente descartado, já que os autores não levaram o malote com o dinheiro após os disparos.
“Temos conhecimento dos boatos de briga por herança, mas qualquer informação que a gente faça nesse momento é muito prematura. Nesse momento, não descartamos nenhuma linha. Temos motivações pessoais e profissionais que ainda são averiguadas. O que podemos afirmar é que a DIC vai prender o autor ou autores desse crime”, disse Carolini.
O delegado André informou ainda que é preciso ter cuidado com as notícias falsas que andam circulando pelas redes sociais. Uma delas aponta que o possível autor do homicídio foi visto armado antes do crime em uma lanchonete. Segundo o delegado, na verdade, tratava-se de um policial que estava no estabelecimento lanchando.