Lucília, de Tubarão, sofre de uma doença degenerativa e precisa de cirurgia
A tubaronense Lucília Maria Costa Elias, de 49 anos, vive todos os dias na luta contra uma doença degenerativa que tem desde o nascimento e que se agrava a cada momento. E ela precisa de ajuda para poder custear alguns tratamentos e cirurgias que o plano de saúde não cobre.
Com polineuropatia congênita - doença degenerativa que atinge todos os órgãos do sentido e da parte motora, Lucília convive com inúmeras dificuldades da doença, que não tem cura. Segundo ela, o tratamento serve para tentar retardar os agravantes físicos desencadeados pelo problema.
“Tenho uma doença degenerativa e vivo em constantes tratamentos simultâneos, devido à alta complexidade. Já realizei dezenas de procedimentos cirúrgicos e tratamentos com medicamentos intensivos. Atualmente venho travando um combate intenso no tratamento de sinusite crônica”, conta.
“Há dois anos, depois de muitos exames e consultas, consegui descobrir a causa dos agravantes que levam à falta de ar, insuficiência respiratória, baixa imunidade, dores severas, fraquezas, tonturas, vertigens, mal-estar, viroses, febres, sérios problemas dentários, perda total da visão no olho esquerdo e perda integral da estrutura do septo nasal, entre outras complicações. Por meio de três biópsias foi detectada a presença de fungos adquiridos durante a pandemia da covid-19”, explica.
Dependência
“Como este é um tratamento pesado, me colocou no estado de dependência até para funções básicas – passo 95% do tempo numa cama, com todo o esforço psicológico para manter a sanidade em dia. Todo o tratamento está sendo realizado de forma particular, com auxílio da família e agregados, pois pelo SUS não há profissionais especialistas”, relata Lucília.
“Perdi toda estrutura do septo nasal e preciso fazer enxerto. Esta cirurgia é realizada somente de forma particular. Venho em tratamento intensivo há 18 meses para preparar o nariz e o organismo para realizá-la. Tenho muita falta de ar, pois só respiro pela boca, uma vez que a estrutura óssea desceu”, completa.
Como ajudar
“O tratamento atual é particular e é feito em Joinville, com o acompanhamento em Tubarão. Não há especialistas no SUS e no meu plano de saúde não há médicos credenciados. Esta cirurgia que preciso fazer agora custa em torno de R$ 35 mil. Não é estética. Preciso fazer enxerto para poder respirar e alinhar a estrutura. Não tenho nem como fazer processos para aguardar atendimento, pois em mim é tudo pra ontem. Surge um agravante e tenho logo que tratar com urgência”, finaliza Lucília. Quem puder ajudar, pode depositar via Pix com a chave 48998480959, Nubank, em nome de Lucília.