Já o município de Laguna seguirá medidas impostas no decreto do governo do Estado
Duas cidades da região terão restrições próprias para o feriadão de Páscoa. Imbituba e Garopaba emitiram decretos que visam evitar aglomerações durante a data festiva. Em Imbituba, a prefeitura irá fechar as praias da cidade até as 6h de segunda-feira. Já em Garopaba haverá também barreiras sanitárias.
A Praia do Rosa, em Imbituba, costuma concentrar a maior parte do público durante o verão. Cenas de aglomerações foram flagradas no local durante a temporada. Outros locais procurados costumam ser as praias de Ibiraquera e da Vila, em Imbituba.
A expectativa é de redução drástica no movimento na cidade. As cidades vivem situação delicada em relação à pandemia de covid-19. Em Imbituba, os serviços não essenciais poderão funcionar apenas até as 18h. Com isso, restaurantes e bares poderão funcionar apenas no sistema delivery após esse horário. Além disso, o acesso às praias estará totalmente fechado durante a vigência do decreto.
Em Garopaba, a partir de hoje até domingo, haverá barreiras sanitárias. Ela será feita pela polícia e bombeiros nas entradas da cidade e será exigida, para turistas, a apresentação de voucher do hotel, pousada ou contrato de locação para similares. Já para moradores e proprietários de casas no município, será necessária a apresentação do comprovante de residência. Os comprovantes apresentados serão validados sob a titularidade dos pais, filhos e/ou cônjuges.
O decreto vigente atualmente proíbe a permanência nas praias e estabelecimentos possuem horários definidos para o funcionamento. A fiscalização atuará fortemente, também, no controle a festas clandestinas e o descumprimento das medidas restritivas presentes no decreto, está sujeito a multas.
Laguna seguirá medida do Estado
Também sendo destino procurado por turistas, para o feriadão, Laguna manterá as medidas editadas pelo decreto estadual. Conforme o secretário de Turismo de Laguna, José Mello Júnior, não haverá nenhuma restrição maior por parte da cidade. “Sempre seguiremos 100% o que o Estado determinar”, fala.
