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Alesc debate fechamento de usina com Ministério de Minas e Energia

26/04/2021 06:00

Representantes do Ministério de Minas e Energia participarão hoje, às 14h, da sessão da Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia, Minas e Energia da Assembleia Legislativa. Em pauta, estarão as ações do grupo de trabalho constituído para analisar a exploração do carvão mineral em Santa Catarina e a possibilidade de encerramento das atividades na usina termelétrica Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo. A reunião foi convocada a pedido da deputada estadual Ada Faraco de Luca (MDB).


Entre os representantes do Ministério de Minas e Energia, estão confirmadas as presenças da secretária-executiva Marisete Fátima Dadald Pereira; da chefe de Assessoria Especial em Assuntos Regulatórios, Agnes Costa; do chefe da Assessoria Parlamentar do ministério, Pedro Hugo Teixeira de Oliveira Júnior; e da assessora da secretária, Camilla Fernandes. Também está confirmada a presença do presidente da Engie Brasil, Eduardo Antônio Gori Sattamini.


O grupo de trabalho foi instalado por meio de portaria do Ministério de Minas e Energia em 4 de janeiro de 2021 e tem 180 dias para concluir as análises. “Nós vamos questionar que dados já levantados, quais são as possibilidades de desenvolvimento para a região Sul e quais são as ações que podem ser tomadas pelas autoridades competentes. Nós estamos buscando alternativas para evitar esse fechamento da usina”, afirmou Ada.


Na última quinta-feira, a Associação de Municípios da Região de Laguna (Amurel) recebeu representantes da Engie. O presidente da associação e prefeito de Pescaria Brava, Deyvisonn da Silva de Souza, atendeu Júlio César Lunardi, diretor de Transformação, e outros dirigentes da empresa.


Diante da sua política internacional de descarbonização, a Engie revelou que avalia duas possibilidades para o futuro do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda: a venda do espaço ou a sua desativação. O representante da empresa destacou que a segunda hipótese não é interessante, por conta da importância do espaço para a economia estadual e também para a matriz energética do país. Em fevereiro, a Engie assinou com a Fram Capital um acordo de exclusividade pelo período de 120 dias para a venda do complexo.

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