Incrível o poder que os esquerdinhas têm de criar e difundir narrativas. Já tem até coleguinha, aqui da terrinha, embalado pelo teatrinho montado em Brasília na busca de, mais uma vez, encontrar um crime para o ex-presidente (acho que já é a 50ª tentativa) apelando pela ajuda de algum “companheiro” que se disponha a lhe telefonar - seja qual for a hora do dia, noite ou madrugada – se for para lhe dar a notícia em primeira mão sobre a tão esperada prisão de Jair Bolsonaro. Não importa se houve crime ou não. Ele não vê a hora de prender o ex-presidente.
Além da astrofísica
Barbaridade. O “amor” que esta gente nutre pelo Bolsonaro é algo surreal, aliás, bem além do surreal. Penso que nem Carl Sagan, nos seus mais avançados estudos do mundo astrofísico, que de tão profundos fizeram, entre as décadas de 60 e 70, minha geração sonhar em viajar, pelo até então pouco conhecido espaço sideral, poderia nos antecipar que a partir dos anos 80 surgiria nas terras latino-americanas, mais precisamente neste país chamado Brasil, uma estirpe da raça humana que se envolveria em política tão desprovida de princípios, coerência e sensatez.
Os zumbis do pedaço
Gente que vive mais da desgraça dos outros do que de suas próprias conquistas. Gente que não consegue se reeducar, se afastar do processo de doutrinação, compreender que já não podem mais agir como oposição. Sabe o que eu penso às vezes? Quem menos acreditou no resultado das eleições de 2022 - onde Lula venceu Bolsonaro - foram os próprios petistas, pois continuam até hoje batendo no adversário tombado, como se ele ainda mandasse na nação. A verdade é que não foi por acaso que as últimas eleições municipais nos mostraram que eles estão se transformando nos zumbis da política brasileira. Vagam por aí, ainda colocam medo em alguns, mas a grande maioria já não os respeita mais. Até porque eles não se ajudam, né?
