Ao escrever sobre o possível local da construção da nova ponte, não poderia imaginar tamanha repercussão.
Recebi mensagens, telefonemas e, até mesmo, sugestões em rodas de conversas, como se pudesse interferir em uma decisão que cabe, tão somente, à administração pública do município.
Dentre as tantas frases que ouvi, uma expressão interessante me instigou: “engenheiros de internet”.
Opinião II
Confesso que algumas das intervenções me trouxeram ainda mais curiosidade sobre como será decidida essa obra fundamental ao município. Dentre elas, o meu completo desconhecimento a respeito do local onde funcionava a Associação dos Funcionários da Prefeitura. Ali, ao final da Rua Vidal Ramos, na chamada “rua do hospital”.
Soube que a associação funcionou por anos apenas por uma medida autorizativa do então prefeito Paulo Osny May, que havia deixado de conceder definitivamente o local para que, quando houvesse a necessidade de construir uma via rápida de emergência, a prefeitura pudesse retomar o local para viabilizar a obra.
Particularmente, achei a intervenção sensacional. Mesmo que discorde da construção de outra ponte, que desencadearia um fluxo intenso de veículos no Centro, a importância de uma ligação direta com o hospital me fez refletir a respeito.
Opinião III
Pode parecer insistente e repetitivo, mas não cabe a nós, “engenheiros de internet”, determinar o melhor local para a construção de um equipamento que pode mudar a vida de uma cidade. Insisto que um estudo aprofundado, levando em consideração os próximos 20 ou 30 anos, é fundamental.
Mas, agora, acrescento: além das pessoas capacitadas tecnicamente, que se ouça a cidade e suas entidades de classe, incluindo, logicamente, a administração do Hospital Nossa Senhora da Conceição.
Opinião IV
E ao citar a permissão dada pela prefeitura para que a Associação dos Funcionários utilizasse aquele local, outra questão emergiu: há um processo de desapropriação daquela área? Se não houver, a procuradoria jurídica do município precisa agir.
Nikolas
Nikolas Ferreira está assombrando o governo federal. Quando tratou do Pix nas suas redes sociais, as visualizações do seu vídeo atingiram números que nenhum outro jamais havia conseguido.
Agora, ao tratar do INSS, Nikolas, novamente, ultrapassa a barreira das 100 milhões de visualizações.
Enquanto o jovem circula no digital, o governo, com os seus dinossauros de sempre, caminha em modo analógico.
A culpa é do Lula
Há uma guerra de versões. Esquerda e direita se acusando mutuamente quanto à responsabilidade do roubo dos aposentados.
Uns dizem que as fraudes iniciaram no governo Bolsonaro. A direita rebate e diz que o ex-presidente foi quem sancionou a norma que dificultou os atos inconcebíveis a que os idosos, agora, foram submetidos.
A culpa é do Lula II
O fato é um só: Lula nomeou Carlos Lupi como ministro da Previdência. O mesmo Lupi que já havia sido defenestrado do governo Dilma por suspeitas de ter se beneficiado de convênios irregulares firmados com ONGs e de ter viajado em um jatinho de propriedade de um dirigente de uma dessas organizações com quem mantinha parcerias.
As fraudes no INSS explodiram sob o seu comando e, mais uma vez, teve que ser afastado.
Lula o nomeou e demorou para exonerá-lo. Viu o PDT – que deveria era pedir desculpas à nação – abandonar a sua base de governo e agora convive com uma crise de proporções nucleares.
O atual governo, que já estava remando contra a maré, vê agora a necessidade de solidificar uma fratura exposta que, como se sabe, demandará muito tempo para ser cicatrizada e, tempo é tudo o que o governo não tem.
Queridos
Na infância, eu era amigo do Douglas Vieira. A irmã, a Patrícia, era alguém com quem eu pouco convivia ou conversava. Mas sim, era do meu círculo social e de uma forma ou de outra a conhecia como se minha amiga ela fosse. Mas amiga mesmo ela é da Kika. Uma amizade de.... sei lá, 30 ou 40 anos.
Pudemos reencontrá-la nesta semana em Florianópolis, e é incrível como, depois de tantos anos, minha impressão era a de estar conversando com aquela Patrícia da adolescência. Foi um prazer conversar por um longo tempo com ela e com o seu marido Thomaz, um alemão que, em poucos minutos, conseguiu nos cativar com a sua conversa doce e cheia de cultura. Que venham outros!!
Canto da beleza
Depois de dar à luz ao “bem-feito” Tom, Bea Beckhauser ressurge mais linda do que nunca. Rafinha, amigo querido, deve estar radiante com a família de beleza artística que construiu!