Muito se comentou na última semana sobre uma eventual ida de Pedro Smania para o Criciúma. E de acordo com o presidente do Criciúma, Minotto, isso quase aconteceu, mas não como Smania afirmou em alguns veículos de comunicação. O presidente destacou que ele e Smania em nenhum momento fecharam a parte salarial e o veto teria acontecido porque o novo gerente de futebol iria levar uma pessoa de confiança.
Decisão do presidente
A decisão de levar Smania para o Criciúma seria prerrogativa exclusiva do presidente, porque, sinceramente, Pedro não fez por onde nas últimas temporadas para assumir um cargo de tamanha relevância. Ele faria mais ou menos a mesma função que Eder desempenhava até ser demitido, ou seja, atuar diretamente no relacionamento entre os profissionais dentro do vestiário, além de outras questões importantes, que trouxeram polêmicas na sua passagem pelo Hercílio Luz. Aliás, foi destacado na imprensa criciumense que Smania ainda tem vínculo com o Leão do Sul.
Tem que pedir
O Atlético Tubarão está mais do que certo em tentar uma compensação financeira em torno da negociação do jogador Giovany com o Marcílio Dias. O Peixe quer até quatro jogadores e uma compensação, o que é mais do que justo, uma vez que o atleta foi um dos destaques do Campeonato Catarinense. Ou paga ou entrega de volta. Simples assim.
Em alta
Posso estar me precipitando, mas, até o momento, só elogios para Felipe Gil, profissional responsável em negociar jogadores pelo lado do Atlético Tubarão. Não há, em seu perfil, a busca por “refugo” de jogador, como já vimos em outras oportunidades, inclusive em um passado recente no futebol tubaronense.
Infeliz
Após o sorteio da fase de grupos da Libertadores, realizada ontem, em Luque, no Paraguai, o presidente da Conmebol deu uma declaração que gerou polêmica entre os torcedores brasileiros. Questionado sobre como seria a competição sem os clubes do Brasil, Alejandro Domínguez fez uma analogia envolvendo um macaco e afirmou que ‘isso seria como Tarzan sem Chita’. Chita foi uma personagem icônica da série Tarzan. Macaco interpretava uma fêmea, que era o animal de estimação de Tarzan e Jane, sua companheira. Mais infeliz que isso, impossível. Até o governo brasileiro se manifestou.