Vão desde a indústria náutica, cosméticos, embalagens, marcenaria, indústria têxtil e até setor agrícola
Os produtos produzidos no sistema prisional catarinenses são de diferentes atividades. Vão desde a indústria náutica, cosméticos, embalagens, marcenaria, indústria têxtil e até setor agrícola. A expectativa é que, nos próximos meses, novos convênios sejam firmados com empresas de diferentes setores, aumentando ainda mais as oportunidades de trabalho no sistema prisional catarinense.
“É muito bom a oportunidade que a gente recebe de poder trabalhar. Aqui a gente aprende a conviver um com o outro e respeitar todo mundo. A gente perde muito tempo aqui, 10, 15 anos da nossa vida, e o trabalho ajuda a passar esse tempo mais rápido. Eu aproveito para trabalhar e guardar um pouco do dinheiro. A outra parte eu mando para o meu filho, porque eu pago pensão. E o próximo passo é poder concluir meus estudos e, depois que sair, lá fora, poder fazer uma faculdade”, disse o detento L.D., que trabalha há quatro meses para uma empresa de embalagens para produtos de cosméticos.