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Trabalho análogo à escravidão ainda existe

Artigo

30/01/2025 06:00|Por Antônio Bento | Jornalista

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No conceito comovente da igualdade social, aparentemente, parece tudo estar normal, como preceitua a lei universal, mas não. Os mais bizarros fatos estão bem próximos a cada um de nós, e até em nosso círculo familiar.

Como exemplo, dos quase 250 milhões de brasileiros, a maior parte atua e vive como se fossem verdadeiros escravos do século XXI, iguaizinhos aos que sobreviviam na era da civilização mesopotâmica. Como um batalhão de gente a ver navios, longe de seus afazeres, relegados à insignificância, maltrapilhos e maltratados, caminham vagarosamente lado a lado com outra multidão forçosamente atuante para servir a seus “digníssimos senhores’’ de engenhos modernos.

Para os explorados pagadores de impostos, eterno povo dependente da custódia dos governos, seguimos na mesma linha da antiguidade, em que o poder continua ditando as regras da crueldade, mandando quem pode, obedecendo quem tem juízo. No mais nefasto sentido do serviço análogo à escravidão.

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