Com linhas e acessórios variados, Maria Aparecida, de 68 anos, produz com amor e admiração seus coelhos de crochê
A paixão por criar itens em crochê levou Maria Aparecida Fernandes Fidelix, 68 anos, de Capivari de Baixo, a produzir coelhos de diferentes tamanhos e cores. Esse hobby, então, virou também opção de presentes, já que, com o valor elevado dos chocolates nas prateleiras, muitas pessoas estão à procura de outras alternativas para a data comemorativa.
Segundo ela, a ideia de criar os coelhos surgiu com inspiração na filha, Gisleine Fernandes Fidelix Hulse, que se apaixonou pela primeira produção da mãe. “Desde então, não parei mais. Eu já fazia tapetes de crochê e, quando comecei a pesquisar e vi as bonecas de amigurumi, criei coisas diferentes”, conta.
Para cada coelho, Maria Aparecida usa diferentes tipos de linha e acessórios variados. “Para produzir os amigurumis, sigo as ‘receitas’ na Internet. Acabo experimentando linhas e acessórios e vejo o que se adequa melhor a cada coelhinho. Dependendo do modelo, consigo fazer até um por dia”, explica.
Maria Aparecida conta que faz os bonecos mais como terapia. “Para mim, o crochê funciona como terapia. Aprendi ainda criança, vendo uma irmã mais velha ensinando a outra e, por fim, só eu aprendi. Sempre tenho alguns exemplares prontos para presentear e também vender a quem se interessa. Como não divulgo venda, a procura surge através das redes sociais da minha filha, que, sempre apaixonada e maior fã, posta para mostrar aos seus seguidores”, ressalta.
Além disso, acrescenta Maria Aparecida, ao finalizar cada boneco vem a admiração. “Faço tudo com tanto amor que, depois de pronto, fico admirando o que produzi”, explica.
Maria Aparecida faz os coelhos por terapia e amor e não tem rede social para venda. No entanto, quem quiser adquirir algum item, explica Maria Aparecida, pode deixar mensagem no perfil da filha, @gisleinehulse.