Bom dia, boa tarde, boa noite, conforme a ocasião!
O meu leitor, a minha leitora, especialmente os jovens há mais tempo, certamente conhecem o ditado popular “muito riso, pouco siso”. O termo foi muito usado em tempos idos e significa que quem vive rindo, demonstrando muita alegria, tem pouco siso, pouco juízo.
A expressão cabia bem numa época em que a alegria não era tão buscada, nem tão valorizada, como é hoje. É só olhar as pessoas em fotografias antigas que vamos notar a falta de alegria, de sorriso, tão comum nas selfies de hoje em dia.
O professor Leandro Karnal, importante pensador da atualidade, faz uma análise interessante sobre a busca da felicidade neste e em outros tempos. Num passado não muito distante, ser ou estar feliz não era uma necessidade primária das pessoas. Até as respostas para a pergunta “você está feliz?” eram vagas. Tudo era na base do gerúndio: “estou indo”, “vai-se levando”, “vai-se vivendo como Deus quer”.
Bem diferente de hoje, onde a felicidade é buscada a todo tempo, em todos os espaços. A gente, inclusive, medica a tristeza, para se livrar dela. Estão aí a ritalina, zolpidem, sertralina, rivotril, etc., que não me deixam mentir.
Nós medicamos a falta de tudo, o excesso de tudo. Simplesmente não aceitamos mais a condição trágica da existência, melancolicamente descrita por filósofos e religiosos das antigas. Nós, hoje, achamos que devemos ser felizes o tempo todo.
Mas, creio, é isso que nos torna fortes, sociáveis, empreendedores, interessantes e seres humanos bem melhores.
E você? Tá bonzinho hoje?
Papo de Filha
- Pai, me dá um iPhone?
- Qual é a palavrinha mágica?
- Sheila!
- Que Sheila?
- Aquela sua amiga que eu vi outro dia no seu carro.
- Você quer o iPhone com capinha, filha?
Ô, Raça Desunida
Certa noite, uma mulher não dormiu em casa. No outro dia disse ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga. O marido ligou para as 10 melhores amigas dela e nenhuma confirmou que a esposa tinha dormido lá.
Ô, Raça FDP
Certa noite, um homem não dormiu em casa. No outro dia disse à mulher que tinha dormido na casa de um amigo. A esposa ligou para os 10 melhores amigos dele e oito disseram que ele dormiu nas suas casas. Dois afirmaram que ele, inclusive, ainda estava lá.
Niver
Alguns dos muitos amigos que possuo reuniram-se ontem para cantar parabéns ao querido Rhiscliff de Carvalho Isidoro. Irmão que a vida deu, Rick, sempre de alto astral, ao lado da sua Joice, recebe aqui a nossa homenagem.
Compadre
Este cidadão é uma das reservas morais da nossa cidade. Dilney Vechi, meu querido amigo e compadre, marido da Kátia, pai do Fernando e do Rodrigo, avô do Davi, da Aurora e da Laura, esteve de aniversário na semana que passou e merece todo o nosso carinho. Líder de diversas instituições, com quem muito aprendi, possui uma vida inteira de serviços prestados à sociedade tubaronense. Ele é dez!
Artista Maior
Tenho dito que tudo o que se faça para homenagear e reconhecer a obra de Willy Zumblick ainda é pouco. A pesquisa, estudo e exploração do legado artístico e cultural de Willy deve estar sempre na pauta da Cultura local. Em julho foi sancionada a Lei Federal que batizou o túnel na BR-101, no Morro do Formigão, com o nome do artista, iniciativa da deputada Ângela Amin e do senador Esperidião Amin, ambos amigos e conhecedores de Zumblick. Hoje, quem passa pelo túnel já pode ver a vistosa placa, instalada pela CCR ViaCosteira, que tão bem cuida deste trecho da BR, enfatizando mais esta justa homenagem ao imprescindível Willy.
Frase solta, que deveria estar presa:
“Paciência é ótimo. Pena que eu não tenho”.