Bom dia, boa tarde, boa noite, conforme a ocasião!
Nos tempos do politicamente correto que vivemos hoje não é mais tão comum, mas basta voltar o pensamento aos anos 80 e 90 que vamos lembrar dos apelidos com os quais a gente conhecia e chamava nossos colegas, parentes e amigos.
O termo “bullying” ainda não havia sido nem inventado e a galera aproveitava para se divertir às custas das alcunhas inventadas para definir e indicar um colega. Nos ambientes de trabalho, especialmente nas fábricas, com muitos funcionários juntos, a coisa saia do controle. Era só alguém dizer que fulano não gostava de ser chamado assim que aí mesmo é que ninguém chamava de outro jeito.
E nos ambientes corporativos, a criatividade da galera para apelidos era sem limites. Quer conhecer alguns?
“Gisele”: aquela que só desfila pela empresa;
“007”: zero motivação, zero produtividade e sete pausas para ir no banheiro;
“Mestre dos Magos”: o que desaparece quando precisam dele;
“Pelé”: o que sempre está na copa;
“Pikachu”: não importa o quanto tenta, ele nunca evolui;
“Banguela”: o que quer tudo mastigado;
“Buzina de Avião”: não serve para nada;
“Estrela Cadente”: a cada um que passa faz um pedido;
“Tartaruga Ninja”: lento às 7h da manhã e ninja às 18 horas;
“Sensor”: o que só trabalha quando alguém passa perto;
“Alfândega”: tudo o que chega nela trava;
“Noé”: aquele que sempre responde “noé comigo” quando alguém pede algo;
“Duzentos”: o que tem “mau hálito” no sovaco, já que duzentos em algarismos romanos é CC;
“Minhoca”: o que sempre fica fazendo corpo mole;
“Charlie Brown”: o chorão;
“Marmita”: o que só leva comida;
“Quarta-feira”: o que tá no meio de tudo, sempre.
Urubu
O urubu é uma ave que não tem capacidade de matar, mas passa todo o seu tempo esperando pela morte de outra criatura. Ele vive disso. E tem gente que parece urubu, não é mesmo? Não tem capacidade para nada, mas vive rondando e torcendo para que algo dê errado na vida dos outros. Elas se alimentam disso.
Se você pesquisar sobre os urubus, vai descobrir que eles têm medo de luz e de movimento. Então, para espantar as pessoas urubus é só brilhar e não parar.
Veneno
Imagine que uma cobra te picou e, ao invés de tentar se livrar do veneno, você resolve correr atrás da cobra para descobrir o porquê ela te picou e para convencê-la de que você não merecia tamanho sofrimento. Enquanto isso o veneno da cobra vai agir em você.
Isso não é sobre cobras.
Respeito
Quando alguém vem falar com você e começa a conversa com a frase: “com todo respeito...”, pode ter certeza que o que vem em seguida não tem respeito nenhum.
Oportunidade
Aí no final da página você vai ver um anúncio, vermelho, vistoso, num espaço nobre, assinando, por assim dizer, os nossos escritos de hoje. Só que o anúncio não anuncia nada. Por enquanto. Ele está ali pra avisar aos empreendedores, profissionais liberais, comerciantes, que é bem fácil ser patrocinador da coluna “Bem no meio”, aqui no Diário do Sul. Com pouco investimento a sua marca, produto ou serviço vai aparecer para milhares de leitores todos os dias e o colunista ganha fôlego para manter este espaço com cada vez mais qualidade. Interessou? Passa um whats: 99629-6145 ou 99629-6144.
Bellunesi
Prefeito Soratto, representante de Tubarão na Associação Bellunesi de Pedras Grandes, falando em nome da diretoria empossada, na última segunda-feira.
Escritor
Intermediada pela minha amiga Fabíola Cechinel, fiz a entrega ao escritor italiano Nicola Vegro de um exemplar do meu livro, que aborda o nosso linguajar, que tem bastante influência dos imigrantes italianos. A Égua vai pra Europa!
Homenagem
O prefeito de Pedras Grandes, Agnaldo Filippi, sendo homenageado pelas autoridades italianas, recebendo o banner oficial da Associazione Bellunesi nel Mondo.
Aniversário
Parabéns à querida Jaqueline Chemale, celebrando mais um aniversário ao lado do marido, Gerson Bittencourt.
