Estêner Soratto vai tomar posse como prefeito de Tubarão no dia 1º de janeiro e provavelmente terá um primeiro ano de muitas inaugurações. Há uma série de obras em Tubarão muito próximas da sua conclusão. Ao menos duas pontes: Edson Peicher de Carvalho, na Guarda; e Stélio Boabaid, na divisa com Capivari de Baixo – obra custeada pelo governo do Estado, é verdade, mas com imenso impacto local. Situação parecida com a da pavimentação da rodovia Aggeu Medeiros. Ainda há o novo Mercado do Produtor, a Upa e o Centro de Inovação. Quase todas com a digital do ex-prefeito Joares Ponticelli, que iniciou boa parte delas. Serão momentos de rico debate político para a cidade.
As frentes de 2026
O governador Jorginho Mello está empenhado em formar uma espécie de nova tríplice aliança em torno de seu nome na corrida para a reeleição. Seria uma inédita união entre MDB e PP, se aproveitando da perda de espaço dos dois partidos para o PSD e o próprio PL. Por outro lado, há também uma sólida união entre PSD e Novo, vitoriosa em Joinville. Não há nada que sinalize que a esquerda não vá apresentar uma candidatura, provavelmente através do PT.
Um governo de ex-prefeitos
O jornalista Marcelo Lula trouxe a notícia de que uma série de futuros ex-prefeitos deve desembarcar no governo Jorginho Mello, capitaneados por Mário Hildebrandt (PL), de Blumenau; e Fabricio Oliveira (PL), de Balneário Camboriú. Ambos, coincidência ou não, fazem parte daquela leva que se transferiu para o partido do governador com o mandato em curso.
Mais uma federação
Como comentei aqui há alguns dias, a possibilidade de formação de federações é uma alternativa quase obrigatória para partidos que perderam muita musculatura nos últimos anos. As últimas informações da imprensa nacional dão conta de que PDT e Solidariedade podem se unir ao PSDB e Cidadania, que já estão unidos. Neste grupo poderia se somar também o PSB.
