O Banco Pan e uma empresa de cobrança acharam que era aceitável ligar 411 vezes para um morador da região — mais de 180 só entre abril e maio — para cobrar uma dívida que nem era dele. Resultado: condenação e R$ 5 mil de indenização por danos morais. Não foi erro, foi teimosia. E não foi cobrança, foi perseguição. Depois de ser informado de que o número não pertencia ao devedor, qualquer empresa minimamente responsável teria encerrado o contato. A decisão da Justiça é mais que uma reparação individual: é um alerta. Cobrar não é licença para abusar. E quem insiste em cruzar essa linha deve pagar pelo dano causado.
Acima da lei
Esse tipo de abuso mostra como parte do setor ainda age como se estivesse acima da lei, transformando o telefone em arma de intimidação. Quem age assim não está cobrando dívida — está comprando briga com a Justiça. E milhares de pessoas sofrem com esse problema diariamente.
Saúde do homem
São Ludgero foi palco de uma importante ação voltada à prevenção e promoção da saúde masculina: o Programa Saúde do Homem Rural, desenvolvido pelo Sistema Faesc/Senar, em parceria com o Sindicato Rural de Braço do Norte, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU-SC) e as prefeituras de Braço do Norte, Grão-Pará e São Ludgero. A iniciativa contou com 200 participantes, que tiveram acesso gratuito a exames.
Denunciados
O prefeito de Sangão, Castilho Silvano Vieira (PP), e mais sete pessoas foram denunciadas pelo Grupo Especial Anticorrupção (Geac) do Ministério Público de SC por crimes contra a administração pública, praticados durante o seu segundo mandato. A denúncia é resultado das investigações da Operação Vale do Silício, deflagrada em 2021. O inquérito policial instaurado na época apurou supostos crimes relacionados às contratações de fornecimento de equipamento e suprimentos de informática, além da prestação de serviços de manutenção do mesmo ramo.