“Muitas vezes o silêncio vale mais que mil palavras.” O significado que esta frase pode ter é absolutamente interpretativo. Talvez um sinal de sabedoria, ou que seja apenas para evitar brigas ou discussões desnecessárias. O fato é que o silêncio diz muito mais do que podemos imaginar. O silêncio ensurdecedor pode ferir, acalmar, amparar e até violentar. Pode ser, contrariamente, um sinal de reflexão, ou de uma solidão contida, de vazio, dor e tristeza. Ou quem sabe até de muita inspiração e alegria, afinal, demonstrar o que somos ou o que sentimos é algo muito pessoal, e cada um de nós tem sua própria forma de externar ou não o que guarda dentro de si mesmo.
O mistério do silêncio 2
Mas eis, enfim, o que eu realmente gostaria de dizer. Um grande estudo realizado por uma universidade norte-americana revelou que o silêncio pode ser mais poderoso do que podemos imaginar. Ou seja, permanecer em completo silêncio por duas horas diárias estimulou a geração de novos neurônios na região do cérebro relacionada à memória.
Experimentos realizados em animais testaram diferentes estímulos sonoros, como música clássica, ruídos de filhotes e diferentes tipos de sons. E o que impressiona é que apenas o silêncio absoluto provocou um aumento duradouro de células cerebrais maduras, indicando, para surpresa de muitos, um verdadeiro efeito regenerativo. Então, que seja bem-vindo esse silêncio ensurdecedor!!! O certo é que poucos de nós tinham ideia de que o silêncio pode trazer tantos benefícios...
Crueldade
Existem pessoas cruéis disfarçadas de boas pessoas. São seres que machucam, que agridem por intermédio de uma chantagem emocional maquiavélica baseada no medo, na agressão e na culpa. Aparentam ser pessoas altruístas, mas, na verdade, escondem interesses ocultos e frustrações profundas. Há uma teoria dando conta de que pessoas agressivas guardam traumas das mesmas agressões sofridas. No entanto, ainda que por trás destas ideias possa existir uma base verídica, surge um outro aspecto que às vezes temos dificuldade de admitir – a maldade existe.
Emoção destrutiva
Alguém aí sabe como controlar ou bem conviver com a raiva?! Eis aí um nobre exercício de paciência e superação que poucos de nós conseguem vencer. Mas, enfim, reza a lenda que um velho monge budista resolveu meditar sozinho em um lago. Enquanto meditava, eis que subitamente outro barco, que vinha em sua direção, acabou colidindo com a sua embarcação, o que acabou causando um sério dano. O monge, até então concentrado e com os olhos fechados, gritou raivosamente e, com uma enorme indignação, foi tirar satisfações do dono da outra embarcação.
Emoção destrutiva 2
Mas, para sua surpresa, ele percebeu que o outro barco estava vazio, sem uma viva alma, vagando sem rumo pelo lago. Moral da história: como um monge, em busca da paz interior em um ambiente absolutamente silencioso e pacífico, poderia ter uma reação indignada e raivosa?! Tal situação serve para ilustração de como a raiva é uma emoção destrutiva que pode ser superada através da prática da prevenção plena e da compaixão. Ou seja, sentir raiva só corrói e destrói, e não há nada melhor do que saber conviver e viver com a tão sonhada paz.
Sintonia e Harmonia
Como a terra e o mar, o sol e o luar, as vidas se encontram e assim o tempo vai passando e deixando o que é bom cada vez melhor. A adorável Thaís tem um doce sorriso, o mais belo e colorido que alimenta e fortalece o amado marido Bertú, que no dia 3 comemorou mais um glorioso aniversário. Vida longa, vida leve...
O mestre e a neta
O nosso querido professor das letras Benjamin de Oliveira Barreto tem na poesia sua maior inspiração. Prestes a comemorar 93 anos de uma longa vida muito bem vivida, ele diariamente, com sua inseparável máquina de escrever, encontra os mais belos dizeres como: “Vou te contar um segredo; Para que tenhas um feliz noivado; Só ponha a aliança no dedo; Pra quem na alma já esteja casado.” Sempre ao lado da amada neta, Marina Barreto, que, além de ser sua fã, é a maior incentivadora do querido avô. E o melhor é que já no próximo ano, como médica formada, ela poderá se dedicar ainda mais para inspirar e bem cuidar do amado e querido avô. Um lindo exemplo do fraterno e eterno amor...
Amor em família
Feliz da vida, o pai Diomar da Silva vem aqui abraçado, rodeado e muito amado pelas belíssimas filhas Daiane, Simone e Bruna. Lindos sorrisos, muito amor e inúmeras alegrias. Corações repletos de muitas emoções...
“Apegar-se à raiva é como agarrar um carvão em brasa com a intenção de jogá-lo em outra pessoa: você é quem se queima.”