Chegou a se falar em R$ 50 milhões, depois R$ 30 milhões e acabou definido em R$ 40 milhões, pelo menos neste primeiro momento, pois não está escape termos futuros repasses, levando-se em conta a aproximação existente. Esse foi o montante de recursos garantidos pelo governador Jorginho Mello (PL) ao prefeito amigo e correligionário Estêner Soratto Júnior na última sexta-feira, por ocasião de um encontro reservado do qual também participou o vice-prefeito Denis Matiola (PSD). Foi o último compromisso de Jorginho na cidade de Tubarão, onde ele desembarcou na quarta-feira para encontros políticos e administrativos dentro do governo itinerante “SC Levado a Sério”.
Forte na infraestrutura
Durante a solenidade de assinatura do repasse não se especificou nominalmente no que se aplicaria os recursos, anunciando-se de forma genérica que seriam destinados a obras e investimentos nas áreas de infraestrutura, mobilidade urbana e demais ações estratégicas. Já se sabe, todavia, que uma boa parcela dos 40 milhões servirá para a reestruturação operacional da secretaria municipal de Infraestrutura, a chamada “secretaria de Obras”. Equipar essa secretaria com uma moderna frota de caminhões e máquinas, fazendo-a voltar a ser a grande executora das obras viárias de Tubarão, é o principal desejo, tanto do prefeito, quanto do vice e do secretário da pasta.
Ignorância ou mau-caratismo?
Quando me deparo, nas redes sociais e até mesmo em alguns veículos de comunicação, com petistas ainda pregando que o episódio da tentativa de assassinato do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2018, foi algo armado por ele e sua assessoria de campanha, e que a facada teria sido fake, fico a pensar se essa gente é ignorante ou mau-caráter mesmo. Neste final de semana, por exemplo, quando o ex-presidente teve que suspender um roteiro de eventos por cidades do Nordeste em consequência de complicações decorrentes do atentado que sofreu, voltamos a assistir esse show de horrores nas redes sociais, com insinuações e narrativas debochando do estado de saúde do político mais querido do Brasil.
Eles morrem de inveja
Aliás, talvez seja isso. O fato de Bolsonaro - apesar de toda a perseguição e campanhas difamatórias que sofre por parte da imprensa militante e algumas autoridades do Judiciário - ter se transformado, indubitavelmente, no político mais querido que já surgiu na história do Brasil, é que faz com que os seguidores do egocêntrico Lula não perdoem e, contaminados pela inveja, optem por dedicar parte de seus dias a fabricar narrativas esdrúxulas e mentirosas, bem como levantar suspeitas sobre os atos do ex-presidente e seus familiares. Só a inveja ou o ciúme podem explicar o que faz certos seres humanos ditos inteligentes, muitos dos quais diplomados ou até doutorados, se transformarem em gente tão sem noção, que de forma ridícula e como verdadeiros zumbis, ficam rodando pelas ruas repetindo a frase: “facada fake… facada fake… facada fake”.