27 DE SETEMBRO DE 2024
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EWALDO WILLERDING

23/09/2024 06:00

Trabalhadores da Celesc entram em greve

Os trabalhadores da Celesc decidiram por nova paralisação da categoria a partir das 6h desta segunda-feira (23). Conforme “Nota à População” divulgada pelo Intercel, sindicato da categoria, a falta de avanços na proposta da diretoria da empresa para o Acordo Coletivo de Trabalho 2024/2025 é o principal motivo do movimento. “A negociação frustrada demonstra que não há, por parte da diretoria, valorização dos trabalhadores enquanto responsáveis pelos bons números técnicos e financeiros da empresa”, destaca a nota. Em agosto, servidores já haviam interrompido atividades, retomadas logo depois, mas desde lá nada avançou. “Durante a greve, os serviços essenciais serão mantidos de forma voluntária pelos(as) trabalhadores(as), reforçando o compromisso com a população”, informam.

Economia forte

Santa Catarina registrou um crescimento de 4,3% na economia entre janeiro e julho de 2024, superando a média nacional e posicionando-se como o terceiro estado com maior crescimento econômico do Brasil. Os dados são apurados pelo Banco Central e indicam uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). SC fica atrás de Ceará e Pará e supera São Paulo, Rio e Rio Grande do Sul.

Proposta insuficiente

A proposta apresentada pelo Ministério dos Transportes para a repactuação das concessões das rodovias federais BR-101 Norte e BR-116 são insuficientes, de acordo com estudo da Fiesc. Pelos cálculos, o que foi apresentado vai resultar em um custo adicional acumulado de R$ 155,7 bilhões para os usuários de 2033 até 2047 e não resolverá os principais gargalos.

Câmaras corporais

A decisão do Comando-Geral da PMSC de encerrar o programa de câmeras nas fardas causou preocupação na OAB catarinense. A entidade pediu a manutenção das câmeras atuais até que outra solução seja efetivamente implementada. A PM alega problemas técnicos nos equipamentos, falta de manutenção e fragilidade na segurança do armazenamento nas filmagens. 

Ruído institucional

A medida tomada pela PMSC não foi bem aceita pelo Tribunal de Justiça de SC, idealizador do programa em maio de 2018. À época, o TJSC disponibilizou R$ 6,2 milhões, provenientes de transações penais e penas pecuniárias, sendo R$ 3 milhões para os equipamentos. O convênio não incluía a manutenção dos mesmos.

Diário do Sul
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